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2007/10/31



2007/10/26

Banda Sonora: Muda de Vida / António Variações by Humanos

Muda de vida
Se tu não viveres satisfeito
Muda de vida
Estás sempre a tempo de mudar
Muda de vida
Não deves viver contrafeito
Muda de vida
Se há vida em ti e outro jeito

Ver-te a sorrir, eu nunca te vi
E a cantar, eu nunca te ouvi
Será de ti ou pensas que tens
Que ser assim

Muda de vida
Se tu não vives satisfeito
Muda de vida
Estás sempre a tempo de mudar
Muda de vida
Não deves viver contrafeito
Muda de vida
Se há vida em ti a latejar

Ver-te a sorrir, eu nunca te vi
E a cantar, eu nunca te ouvi
Será de ti ou pensas que tens
Que ser assim

Olha que a vida não,
Não é nem deve ser
Como um castigo que
Terás que viver
Olha que a vida não,
Não é nem deve ser
Como um castigo que
Terás que viver

Muda de vida
Se tu não vives satisfeito
Muda de vida
Estás sempre a tempo de mudar
Muda de vida
Não deves viver contrafeito
Muda de vida
Se há vida em ti a latejar

Muda de vida
Se tu não vives satisfeito
Muda de vida
Estás sempre a tempo de mudar
Muda de vida
Não deves viver contrafeito
Muda de vida
Se há vida em ti a latejar

Olha que a vida não,
Não é nem deve ser
Como um castigo que
Terás que viver
Olha que a vida não,
Não é nem deve ser
Como um castigo que
Terás que viver

2007/10/25


Pillow Talk...
Em definitivo, uma boa noite de sono é sempre o melhor a fazer quando temos problemas. Arrefecemos o espírito e ganhamos a objectividade e a serenidade necessária para enfrentar quase tudo. E em tempos de crise, é fundamental ter algumas coisas em perspectiva, mesmo que sejam só as coisas de trabalho...

2007/10/24

Dormir...

Dormir é, sem sombra de dúvida, neste momento, a melhor opção a tomar. Uma questão de sensatez (talvez sim ou talvez não, mas que pelo vistos me é característica, mesmo se extrema), ajuda-me a pensar e me convencer que uma boa noite de sono pode ser um bom ponto de partida, já que se diz por aí, que a noite é boa conselheira e a almofada, já agora, também. Que pena não ser mais calculista. Teria maior capacidade de dar resposta às rasteiras e preparar outros caminhos. Mas sou mesmo assim, naíve quanto baste. Irritantemente demais, por vezes. Até.
"Amanhã lavrarei meu campo" e voltarei a considerar os problemas (fundamentalmente de trabalho) que me rodeiam, sem me darem muito espaço de fuga. Pode ser que alguma inspiração nocturna e sonífera me traga um mapa para o melhor caminho ou posição a tomar. Há que ter calma e sono... muito sono, pelo menos por hoje, porque amanhã, ideias arrumadas (esperamos bem!), mais cedo ou mais tarde, será o momento de "fuga para a frente". E a todo o vapor, porque dos fracos não reza a história e o mundo está repleto de clichés...!

Papel amarrotado...

Só para dizer que hoje, é assim que me sinto... como se me tivessem metido uma mão gigante dentro do peito, arrancado o coração e o tivessem transformado numa folha de papel ridiculamente amarrotada e atirada displicentemente para o fundo do caixote do lixo, depois de deixar de fazer falta ou de ter interesse...

2007/10/23

Enumeração...

Agora que a chuva chegou, está oficialmente aberto o Outono, com manhãs frias e densas neblinas matinais, vontade de castanhas assadas, quentinhas a estalar, chapéus de chuva coloridos e molhados, folhas douradas e estaladiças a pavimentar o chão, diospiros doces e rubros, como rubis ou topázios, gotas penduradas nas ervas altas dos caminhos e nas grades das varandas, arco-íris a brilhar ao sol do fim do dia, doce de marmelo acabado de fazer, suavemente espalhado num bolachinha crocante, abóboras sorridentes a adivinhar feriado, maçãs reinetas assadas e fumegantes com aroma de canela e mel.

2007/10/21

Resumo de uma semana...

Com o anti-vírus a ganir por uma renovação de licença, tive de andar por aí em busca de uma solução, que acabou por aparecer mas sem resolver completamente o problema.
Um dia e meio mais ou menos perdidos num seminário sobre e-learning que até podia ser interessante pelos temas, mas que acabou por saber a pouco dada a sensação de deja vu e "queria mais novidades" com que fiquei.
Resto da semana para tentar recuperar o jetlag da mudança radical na rotina e pôr o trabalho em ordem, porque a cabeça, essa, já tem muito pouco remédio, está visto. Pouco remédio e paciência, mais uma vez, para tricas e baldrocas no local de trabalho. E sobretudo para ter de aturar interferências de quem-pensa-que-sabe-tudo naquilo que quase me obrigaram a aceitar como minha resonsabilidade. Se o "petisco" é meu, sou eu que tenho de esclarecer dúvidas ou não? Adiante, nesta semana que vem logo se vê o ambiente, mas acho mesmo que tenho de fazer uma reuniãozinha para pôr pontos nos i's e talvez evitar mais "granadas" de rabugice (ou lá o que foi) disparadas sem aviso para o meu colo. É que tem mesmo de ser assim.
Com o pc do trabalho arranjado de fresco (os problemas informáticos perseguem-me!), há que recuperar as definições personalizadas do correio e ver se está tudo conforme.
Com fome, também e sem dúvida, de uma mudança de ambiente e de temas, mas com muito pouca vontade de meter mãos à obra e reagir ao marasmo em que me ando a afundar. Preocupada, por isso mesmo, mas ainda assim... estática ou estagnada, assinalar a resposta mais adequada ao gosto do leitor.
Ontem ainda naveguei por aí sem grandes rumos... salvaram-se duas imagens que me deram um encontrão à passagem por elas. Convidei-as para aqui ficar algum tempo, preto e branco, branco e preto, sem esquecer os cinzas que fazem toda a diferença. Podem não trazer muito colorido com elas, mas trazem a sua dose de nostalgia e, talvez, uma pitada de sonho...
A uma semana movimentada, segue-se outra, talvez ainda pior... pago para ver e logo dou notícias.
PS: podem sempre enviar uma equipa de resgate...

2007/10/20

Duas imagens...


The end of a late Summer...
The beggining of a new Fall...

2007/10/09

Je Ne Regrette Rien / Edith Piaf

Non! Rien de rien
Non! Je ne regrette rien
Ni le bien qu'on m'a fait
Ni le mal tout ça m'est bien égal!

Non! Rien de rien
Non! Je ne regrette rien
C'est payé, balayé, oublié
Je me fous du passé!

Avec mes souvenirs
J'ai allumé le feu
Mes chagrins, mes plaisirs
Je n'ai plus besoin d'eux!

Balayées les amours
Et tous leurs trémolos
Balayés pour toujours
Je repars à zéro

Non! Rien de rien
Non! Je ne regrette rien
Ni le bien, qu'on m'a fait
Ni le mal, tout ça m'est bien égal!

Je Ne Regrette Rien
Non! Rien de rien
Non! Je ne regrette rien
Car ma vie, car mes joies
Aujourd'hui, ça commence avec toi!

2007/10/04

Anotação à margem...

Fim de semana prolongado e bem vindo depois de uns quatro dias de regresso ao trabalho. Fico tentada a fazer uma regra de três simples para me situar. Ou seja... se com quatro dias de trabalho depois de duas semanas de férias já estou cansada, com cinco ou seis meses de trabalho seguidos... como ficarei?
Aguardo as cenas dos próximos episódios...


Resumindo...

Frio, alguma chuva. Outono a querer dar um ar de graça. Para, pelo menos se poder dizer que vai haver Outono. Manifesta-se ainda a ressaca do Verão e a vontade de não o deixar partir facilmente do espírito e dos corpos, porque, no final de contas, soube a pouco. Breve, chuvoso, incerto, sem aquele sabor especial a Verão. Estamos em Outubro, mês por excelência do Outono, e andamos por aí com a nostalgia do calor que quase não se sentiu. Quem sabe para o ano vai ser melhor...

2007/10/01

Reflexão...

Há alturas em que gostava de ser capaz de ultrapassar as barreiras da distância e de tudo o mais que possa existir de obstáculo, para simplesmente dar um abraço apertado, um beijo singelo, uma palavra amiga, um sorriso sincero, ou qualquer outra coisa com ar de mimo e vontade de apoiar, a alguém cuja amizade consideramos imprescindível...
Na falta disso, terá de servir uma tentativa tola de fazer piada de coisas banais, numa conversa beve, na esperança fugaz de despertar uma reacção de ânimo...
A percepção de tudo isto é que, por vezes, mas só por vezes, tem a capacidade suprema de me reduzir à infíma centelha de existência que sou... calculo, porém, que o sentimento, a potencial ou concreta amizade, redime tudo o mais... e só por isso, tudo vale a pena!