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2009/12/14



De tanto me perguntares o teu nome, esqueci... como se fosse uma memória construída e irreal.
Palavras e letras dispersas no ar frio das madrugadas, que ecoam algures como guizos ao vento.
Sussurros antigos depositados numa folha castanha que rodopia até ao chão gelado do Inverno.
Já não sei o teu nome de Verão. Vou-te inventar um novo que brilhe como o gelo na manhã.

2009/12/13

"Para adormecer contam-se carneiros,e para ficar acordado,conta-se o quê?!"

Contam-se lobos e dragões, dispersos pelas montanhas da realidade... reflexos dos nossos dias que se sucedem, sem promessas... concretos...