2004/12/29
"Não receies o meu nome, deixa-me despojar do manto com que cobres os teus medos e observa o meu rosto claro e doce. Permite-me que te mostre como seria um mundo onde nada nem ninguém morresse, para que descubras o que sempre se soube: que a vida e a morte são o tronco e a raíz da mesma árvore."