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2005/11/07

Algures no assim...

Sentei-me algures no assim...
Esperei que se revelassem os rumos...
Mão-cheia de sonhos,
Diluídos em lágrimas agridoces,
Resíduos de vidas,
Agarrados com força...
Somente o eu restou...
Montanha russa de emoções,
sentimentos intensos...
fragmentada em vivências,
dispersa em miríades de luz...
Tudo e nada sujeitos ao momento...
De Ser...
Sentei-me algures no assim...
E esperei o olhar...
Encontro fatal de alma...
De Viver!

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