2006/03/23
Um dia diferente...
E foi sem sombra de dúvida um dia muito diferente o de ontem... foi um dia só meu, só para mim, condizente com o momento de introspecção que atravesso... por estranho que pareça, apeteceu-me passar o meu dia de aniversário sozinha, por aí, em passeio, num dia cinzento a ameaçar chuva...
Aproveitei para ir ver uma exposição, que apesar de muito interessante, ficou a saber a pouco, muito pouco mesmo... queria mais, quanto mais não fosse pelo eco surdo que desperta cá dentro cada um daqueles quadros...
Depois, desarvorei por aí, recordando outros tempos, histórias, cheiros e sabores... e antes de apanhar o eléctrico até à Praça do Comércio, dei um pulinho aos pastéis de Belém, para levar alguns, porque não?
Por vezes é bom recordar sítios por onde tanto passeámos, sítios que fazem parte de nós... de certa forma, servem como mais um meio de recarregar baterias.
Chegada à Praça do Comércio, um ligeiro desvio até Sto. António, visita típica do alfacinha, uma caminhada pela Rua da Conceição e as suas lojinhas de pequenas maravilhas dos trabalhos manuais e o regresso à Rua Augusta, onde fui surpreendida, finalmente, pela chuva...
A tenda de uma feira de livros usados, serviu-me de refugio até a chuva passar e conseguir finalmente rumar ao metro e regressar à realidade...
E foi sem sombra de dúvida um dia muito diferente o de ontem... foi um dia só meu, só para mim, condizente com o momento de introspecção que atravesso... por estranho que pareça, apeteceu-me passar o meu dia de aniversário sozinha, por aí, em passeio, num dia cinzento a ameaçar chuva...
Aproveitei para ir ver uma exposição, que apesar de muito interessante, ficou a saber a pouco, muito pouco mesmo... queria mais, quanto mais não fosse pelo eco surdo que desperta cá dentro cada um daqueles quadros...
Depois, desarvorei por aí, recordando outros tempos, histórias, cheiros e sabores... e antes de apanhar o eléctrico até à Praça do Comércio, dei um pulinho aos pastéis de Belém, para levar alguns, porque não?
Por vezes é bom recordar sítios por onde tanto passeámos, sítios que fazem parte de nós... de certa forma, servem como mais um meio de recarregar baterias.
Chegada à Praça do Comércio, um ligeiro desvio até Sto. António, visita típica do alfacinha, uma caminhada pela Rua da Conceição e as suas lojinhas de pequenas maravilhas dos trabalhos manuais e o regresso à Rua Augusta, onde fui surpreendida, finalmente, pela chuva...
A tenda de uma feira de livros usados, serviu-me de refugio até a chuva passar e conseguir finalmente rumar ao metro e regressar à realidade...
