2006/07/31
Another Book on the Shelf...
Uma história ligeira e surreal em que nada do que parece acaba finalmente por ser... um verdadeiro exemplo da história non-sense que consegue prender a atenção pela tentativa em descobrir o "fio da meada" e que é suficientemente original para se conseguir uma leitura divertida...
Uma história ligeira e surreal em que nada do que parece acaba finalmente por ser... um verdadeiro exemplo da história non-sense que consegue prender a atenção pela tentativa em descobrir o "fio da meada" e que é suficientemente original para se conseguir uma leitura divertida...
2006/07/28
Vou p'ra longe / Pólo Norte
Faço-me à estrada
Não penso em mais nada
O que será de mim
Uma história em que o princípio
Mais parecia o fim
Faço-me à estrada
Não penso em mais nada
O que será de mim
Uma história em que o princípio
Mais parecia o fim
Na mala do carro
Só levo a guitarra
E as letras que escrever
Vão falar desta viagem
Que eu não vou esquecer
Vou partir, sem demora
Vou partir
Parto sem saber
Sem saber se sou capaz
Deixo tudo para trás
E vou p'ra longe
P'ra longe
Se lá vou ficar
O destino irá dizer
Não há tempo a perder
E vou p'ra longe
P'ra longe
P'ra longe
Longe, p'ra longe
P'ra longe
A meio do caminho
Já sinto saudades
De quem lá deixei
Dou por mim aqui sozinho
E assim fiquei
Ao fim de alguns anos
Começo a perceber
É difícil estar tão longe
De quem nos viu nascer
Vou voltar, sem demora
Vou voltar
Parto sem saber
Sem saber se sou capaz
Deixo tudo para trás
E vou p'ra longe
P'ra longe
Se lá vou ficar
O destino irá dizer
Não há tempo a perder
E vou p'ra longe
P'ra longe
P'ra longe
Longe, p'ra longe
P'ra longe
P'ra longe
PS: Para o Pedro... tomara que o teu rumo te ajude a encontrar o que tanto procuras...
Faço-me à estrada
Não penso em mais nada
O que será de mim
Uma história em que o princípio
Mais parecia o fim
Faço-me à estrada
Não penso em mais nada
O que será de mim
Uma história em que o princípio
Mais parecia o fim
Na mala do carro
Só levo a guitarra
E as letras que escrever
Vão falar desta viagem
Que eu não vou esquecer
Vou partir, sem demora
Vou partir
Parto sem saber
Sem saber se sou capaz
Deixo tudo para trás
E vou p'ra longe
P'ra longe
Se lá vou ficar
O destino irá dizer
Não há tempo a perder
E vou p'ra longe
P'ra longe
P'ra longe
Longe, p'ra longe
P'ra longe
A meio do caminho
Já sinto saudades
De quem lá deixei
Dou por mim aqui sozinho
E assim fiquei
Ao fim de alguns anos
Começo a perceber
É difícil estar tão longe
De quem nos viu nascer
Vou voltar, sem demora
Vou voltar
Parto sem saber
Sem saber se sou capaz
Deixo tudo para trás
E vou p'ra longe
P'ra longe
Se lá vou ficar
O destino irá dizer
Não há tempo a perder
E vou p'ra longe
P'ra longe
P'ra longe
Longe, p'ra longe
P'ra longe
P'ra longe
PS: Para o Pedro... tomara que o teu rumo te ajude a encontrar o que tanto procuras...
2006/07/27
Céu azul na alma, chuva miudinha na pele... é assim que gosto de sentir quando chove nos dias quentes de Verão...
2006/07/26
Vontade de ler...
Em definitivo, tudo começa a regressar a um rumo que posso considerar normal... recupero finalmente a calma e a serenidade suficiente para reatar pelo menos um dos pequenos prazeres que me anima os dias... a vontade de ler, a necessidade de devorar linhas e linhas de letras repletas de significado, voltou a tocar-me e estou contente por isso... de tal forma que hoje passei pela livraria perto do trabalho e saí de lá com mais dois livros para devorar...
Agora já só falta a música, a fotografia e o simples prazer de existir...
Em definitivo, tudo começa a regressar a um rumo que posso considerar normal... recupero finalmente a calma e a serenidade suficiente para reatar pelo menos um dos pequenos prazeres que me anima os dias... a vontade de ler, a necessidade de devorar linhas e linhas de letras repletas de significado, voltou a tocar-me e estou contente por isso... de tal forma que hoje passei pela livraria perto do trabalho e saí de lá com mais dois livros para devorar...
Agora já só falta a música, a fotografia e o simples prazer de existir...
2006/07/24
De volta...
De volta ao trabalho, há que recuperar o ritmo, pelo menos até ao final de Agosto, altura em que terei as minhas férias. Tentar planificar as actividades dos próximos tempos é agora a tarefa imediata, em especial porque dentro de uma semana estarei entregue a mim mesma por estes lados. Com toda a gente de férias posso, finalmente, arrumar tudo aquilo que se tem vindo a empilhar na secretária por manifesta falta de tempo e de "cabeça" para o fazer antes. Acho que essa é uma das razões por que prefiro gozar as minhas férias em Setembro... sem interrupções, consigo ter o sossego necessário para preparar o arquivo de tudo aquilo que já é passado e ordenar tudo aquilo que poderá fazer falta no regresso. Agora... mãos ao trabalho! (sim... porque é sempre necessária uma certa voz de comando para seguir em frente, mesmo que seja nossa...)
2006/07/19
Comprei! Comprei!
Aproveitei estes diazinhos de "reflexão" para pôr em ordem os papéis da casa, em suma, todo o tipo de documentação e recibos. Desta vez, decidi que tinha de os arrumar como deve de ser, em pastas de arquivo, certinhas e identificadas, em claro contraste com a gaveta onde normalmente "deposito" estas papeladas...
Para que isto fosse possível lá me enchi de coragem para sair de casa e fui comprar as benditas pastas a uma dessas superfícies que só vendem material de escritório e afins... Claro está que, como fã incondicional de novidades, me perdi durante um bom tempo a olhar cadernos, canetas, papéis, até finalmente colocar no cesto aquilo que precisava...
Numa última volta, descobri num cantinho das prateleiras algo que procurava havia algum tempo... um caderninho simpático, de capa preta de pele, com um elástico, um bolsinho de fole interior, páginas de papel espesso e quadriculado como eu gosto... um verdadeiro Moleskine, onde vou depositar uma boa parte das coisas que ao longo do tempo tenho escrito directamente aqui e das quais não tenho outro registo... valeu a pena o dia!!!
Amanhã, lá me vou dedicar a arrumar papéis...
2006/07/18
Hot Town / Lovin' Spoonfull
Summer in the City
Hot town, summer in the city
Back of my neck getting dirty and gritty
Been down, isn't it a pity
Doesn't seem to be a shadow in the city
All around, people looking half dead
Walking on the sidewalk, hotter than a match head
But at night it's a different world
Go out and find a girl
Come-on come-on and dance all night
Despite the heat it'll be alright
And babe, don't you know it's a pity
That the days can't be like the nights
In the summer, in the city
In the summer, in the city
Cool town, evening in the city
Dressing so fine and looking so pretty
Cool cat, looking for a kitty
Gonna look in every corner of the city
Till I'm wheezing like a bus stop
Running up the stairs, gonna meet you on the rooftop
But at night it's a different world
Go out and find a girl
Come-on come-on and dance all night
Despite the heat it'll be alright
And babe, don't you know it's a pity
That the days can't be like the nights
In the summer, in the city
In the summer, in the city
Hot town, summer in the city
Back of my neck getting dirty and gritty
Been down, isn't it a pity
Doesn't seem to be a shadow in the city
All around, people looking half dead
Walking on the sidewalk, hotter than a match head
But at night it's a different world
Go out and find a girl
Come-on come-on and dance all night
Despite the heat it'll be alright
And babe, don't you know it's a pity
That the days can't be like the nights
In the summer, in the city
In the summer, in the city
Um dos dias mais quentes do ano... dizem...
Summer in the City
Hot town, summer in the city
Back of my neck getting dirty and gritty
Been down, isn't it a pity
Doesn't seem to be a shadow in the city
All around, people looking half dead
Walking on the sidewalk, hotter than a match head
But at night it's a different world
Go out and find a girl
Come-on come-on and dance all night
Despite the heat it'll be alright
And babe, don't you know it's a pity
That the days can't be like the nights
In the summer, in the city
In the summer, in the city
Cool town, evening in the city
Dressing so fine and looking so pretty
Cool cat, looking for a kitty
Gonna look in every corner of the city
Till I'm wheezing like a bus stop
Running up the stairs, gonna meet you on the rooftop
But at night it's a different world
Go out and find a girl
Come-on come-on and dance all night
Despite the heat it'll be alright
And babe, don't you know it's a pity
That the days can't be like the nights
In the summer, in the city
In the summer, in the city
Hot town, summer in the city
Back of my neck getting dirty and gritty
Been down, isn't it a pity
Doesn't seem to be a shadow in the city
All around, people looking half dead
Walking on the sidewalk, hotter than a match head
But at night it's a different world
Go out and find a girl
Come-on come-on and dance all night
Despite the heat it'll be alright
And babe, don't you know it's a pity
That the days can't be like the nights
In the summer, in the city
In the summer, in the city
Um dos dias mais quentes do ano... dizem...
2006/07/13
Seminário...
Finalmente terminou a odisseia de mais de um mês de preparação do Seminário de apresentação do projecto onde estou envolvida... juntar mais de cem almas em pouco mais de um mês, confirmar presenças, organizar pastas, reunir documentação, reservar espaço, preparar apresentações, assegurar todos os detalhes para que tudo corra pelo melhor, é daquelas coisass que só são possíveis com um bom trabalho de equipa... e essa, felizmente, existiu com formça suficiente para superar toda uma série de situações imprevistas.
Agora, resta repousar o corpo e a mente com a certeza de trabalho bem-feito, mesmo que a atribuição de louros seja muito relativa...
PS: Vou de "ferias" por alguns dias... é mesmo isto que preciso para me reencontrar...
2006/07/11
Unwritten / Natasha Bedingfield
I am unwritten, can't read my mind, I'm undefied
I'm just beginning, the pen's in my hand, ending unplanned
Staring at the blank page before you
Open up the dirty window
Let the sun illuminate the words that you could not find
Reaching for something in the distance
So close you can almost taste it
Release your inhibitions
Feel the rain on your skin
No one else can feel it for you
Only you can let it in
No one else, no one else
Can speak the words on your lips
Drench yourself in words unspoken
Live your life with eyes wide open
Today is where your book begins
The rest is still unwritten
Oh, oh, oh
I break tradition, sometimes my tries, are outside the lines
We've been conditioned to not make mistakes, but I can't live that way
Staring at the blank page before you
Open up the dirty window
Let the sun illuminate the words that you could not find
Reaching for something in the distance
So close you can almost taste it
Release your inhibitions
Feel the rain on your skin
No one else can feel it for you
Only you can let it in
No one else, no one else
Can speak the words on your lips
Drench yourself in words unspoken
Live your life with eyes wide open
Today is where your book begins
Feel the rain on your skin
No one else can feel it for you
Only you can let it in
No one else, no one else
Can speak the words on your lips
Drench yourself in words unspoken
Live your life with arms wide open
Today is where your book begins
The rest is still unwritten
Staring at the blank page before you
Open up the dirty window
Let the sun illuminate the words that you could not find
Reaching for something in the distance
So close you can almost taste it
Release your inhibitions
Feel the rain on your skin
No one else can feel it for you
Only you can let it in
No one else, no one else
Can speak the words on your lips
Drench yourself in words unspoken
Live your life with arms wide open
Today is where your book begins
Feel the rain on your skin
No one else can feel it for you
Only you can let it in
No one else, no one else
Can speak the words on your lips
Drench yourself in words unspoken
Live your life with arms wide open
Today is where your book begins
The rest is still unwrit
I am unwritten, can't read my mind, I'm undefied
I'm just beginning, the pen's in my hand, ending unplanned
Staring at the blank page before you
Open up the dirty window
Let the sun illuminate the words that you could not find
Reaching for something in the distance
So close you can almost taste it
Release your inhibitions
Feel the rain on your skin
No one else can feel it for you
Only you can let it in
No one else, no one else
Can speak the words on your lips
Drench yourself in words unspoken
Live your life with eyes wide open
Today is where your book begins
The rest is still unwritten
Oh, oh, oh
I break tradition, sometimes my tries, are outside the lines
We've been conditioned to not make mistakes, but I can't live that way
Staring at the blank page before you
Open up the dirty window
Let the sun illuminate the words that you could not find
Reaching for something in the distance
So close you can almost taste it
Release your inhibitions
Feel the rain on your skin
No one else can feel it for you
Only you can let it in
No one else, no one else
Can speak the words on your lips
Drench yourself in words unspoken
Live your life with eyes wide open
Today is where your book begins
Feel the rain on your skin
No one else can feel it for you
Only you can let it in
No one else, no one else
Can speak the words on your lips
Drench yourself in words unspoken
Live your life with arms wide open
Today is where your book begins
The rest is still unwritten
Staring at the blank page before you
Open up the dirty window
Let the sun illuminate the words that you could not find
Reaching for something in the distance
So close you can almost taste it
Release your inhibitions
Feel the rain on your skin
No one else can feel it for you
Only you can let it in
No one else, no one else
Can speak the words on your lips
Drench yourself in words unspoken
Live your life with arms wide open
Today is where your book begins
Feel the rain on your skin
No one else can feel it for you
Only you can let it in
No one else, no one else
Can speak the words on your lips
Drench yourself in words unspoken
Live your life with arms wide open
Today is where your book begins
The rest is still unwrit
2006/07/08
Instantâneos...
2006/07/04
I've got you, under my skin / versão Michael Bublé
I've got you under my skin
I've got you deep in the heart of me
So deep in my heart, that you're really a part of me
I've got you under my skin
I've tried so not to give in
I've said to myself this affair never will go so well
But why should I try to resist, when baby will I know than well
That I've got you under my skin
I'd sacrifice anything come what might
For the sake of having you near
In spite of a warning voice that comes in the night
And repeats, repeats in my ear
Don't you know you fool, you never can win
Use your mentality, wake up to reality
But each time I do, just the thought of you
Makes me stop before I begin
cause I've got you under my skin
I've got you under my skin
I've got you deep in the heart of me
So deep in my heart, that you're really a part of me
I've got you under my skin
I've tried so not to give in
I've said to myself this affair never will go so well
But why should I try to resist, when baby will I know than well
That I've got you under my skin
I'd sacrifice anything come what might
For the sake of having you near
In spite of a warning voice that comes in the night
And repeats, repeats in my ear
Don't you know you fool, you never can win
Use your mentality, wake up to reality
But each time I do, just the thought of you
Makes me stop before I begin
cause I've got you under my skin
2006/07/03
Tie and die....
2006/07/01
Sábado...
E nada melhor a fazer senão aproveitar uns convites e ir visitar mais uma feira de artesanato na FIL. Ruído, pessoas, confusão, cores, uma mistura de sentidos, para além de mais um jogo da selecção em transmissão e magotes de pessoas agrupadas em frente às televisões, estrategicamente espalhadas pelos pavilhões...
No final de contas, aproveitei para soltar alguns trocos e comprar umas peças únicas que hão-de servir para me decorar... numa tarde sem dúvida diferente do habitual...
