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2007/11/14

E..

E vive-se... dia após dia como se tudo fosse um folhetim escrito em capítulos, um de cada vez, ao sabor dos acontecimentos... nada mais do que um livro aberto, dividido inevitavelmente em fascículos, por vezes brilhantes, por vezes de gosto duvidoso... é mesmo assim que as coisas vão acontecendo... rodeados de tantas incertezas, é nas coisas mais improváveis que encontramos âncoras de permanência, de existências presentes, mesmo que sem grandes objectivos imediatos. Viver, (sobre)viver basta... e não interessa pedir muito mais, porque a capacidade de lhe dar sequência não será, ela mesma, demasiado famosa, para conseguir responder a grandes ambições existenciais ou o que quer que sejam... em última análise, tudo não será mais do que um rascunho, ainda sujeito a revisão...

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